Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
4.
Motriz (Online) ; 26(1): e10200219, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135297

RESUMO

Abstract Aim: Swimming races outside swimming pools take place all over the world, but studies focusing on their physiological aspects are scarce. In fact, rules forbid any direct contact with swimmers during sanctioned events. This case report presents heart rate responses of a master athlete during an ultra-endurance open water solo swim and analyzes results based on a prior cardiopulmonary exercise test. Methods: The swimmer performed a cardiopulmonary exercise test on a treadmill, following a ramp protocol, with continuous electrocardiogram recording. The athlete performed a 36 km swimming race with continuous heart rate recording. Description of swimming heart rate accordingly to heart rate training zones and correlation analysis between HR and swim speed was assessed. Results: The athlete swam the 36 km event in 11 hours, 16 minutes and 15 seconds. Most of the swim time was spent in training zone 3 (55%), and only 2% of race time was spent in zone 5. Swimming speed (3.2 ± 0.7 km/h) failed to correlate with HR during the event (r2 = 0.1334, p > 0.05). Conclusion: Although HR did not correlate with swimming speed it successfully indicated exercise intensity during this 36 km event. These results can be used in the preparation and monitoring of other solo long-distance swimmers.


Assuntos
Humanos , Masculino , Natação/fisiologia , Exercícios Respiratórios , Frequência Cardíaca/fisiologia , Teste de Esforço/instrumentação
6.
Arq Bras Cardiol ; 109(3): 185-190, 2017 Sep.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28977060

RESUMO

BACKGROUND: The occurrence of minute-ventilation oscillations during exercise, named periodic breathing, exhibits important prognostic information in heart failure. Considering that exercise training could influence the fluctuation of ventilatory components during exercise, we hypothesized that ventilatory variability during exercise would be greater in sedentary men than athletes. OBJECTIVE: To compare time-domain variability of ventilatory components of sedentary healthy men and athletes during a progressive maximal exercise test, evaluating their relationship to other variables usually obtained during a cardiopulmonary exercise test. METHODS: Analysis of time-domain variability (SD/n and RMSSD/n) of minute-ventilation (Ve), respiratory rate (RR) and tidal volume (Vt) during a maximal cardiopulmonary exercise test of 9 athletes and 9 sedentary men was performed. Data was compared by two-tailed Student T test and Pearson´s correlations test. RESULTS: Sedentary men exhibited greater Vt (SD/n: 1.6 ± 0.3 vs. 0.9 ± 0.3 mL/breaths; p < 0.001) and Ve (SD/n: 97.5 ± 23.1 vs. 71.6 ± 4.8 mL/min x breaths; p = 0.038) variabilities than athletes. VE/VCO2 correlated to Vt variability (RMSSD/n) in both groups. CONCLUSIONS: Time-domain variability of Vt and Ve during exercise is greater in sedentary than athletes, with a positive relationship between VE/VCO2 pointing to a possible influence of ventilation-perfusion ratio on ventilatory variability during exercise in healthy volunteers.


Assuntos
Atletas , Teste de Esforço , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Comportamento Sedentário , Adulto , Humanos , Masculino , Testes de Função Respiratória
7.
Arq. bras. cardiol ; 109(3): 185-190, Sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887932

RESUMO

Abstract Background: The occurrence of minute-ventilation oscillations during exercise, named periodic breathing, exhibits important prognostic information in heart failure. Considering that exercise training could influence the fluctuation of ventilatory components during exercise, we hypothesized that ventilatory variability during exercise would be greater in sedentary men than athletes. Objective: To compare time-domain variability of ventilatory components of sedentary healthy men and athletes during a progressive maximal exercise test, evaluating their relationship to other variables usually obtained during a cardiopulmonary exercise test. Methods: Analysis of time-domain variability (SD/n and RMSSD/n) of minute-ventilation (Ve), respiratory rate (RR) and tidal volume (Vt) during a maximal cardiopulmonary exercise test of 9 athletes and 9 sedentary men was performed. Data was compared by two-tailed Student T test and Pearson´s correlations test. Results: Sedentary men exhibited greater Vt (SD/n: 1.6 ± 0.3 vs. 0.9 ± 0.3 mL/breaths; p < 0.001) and Ve (SD/n: 97.5 ± 23.1 vs. 71.6 ± 4.8 mL/min x breaths; p = 0.038) variabilities than athletes. VE/VCO2 correlated to Vt variability (RMSSD/n) in both groups. Conclusions: Time-domain variability of Vt and Ve during exercise is greater in sedentary than athletes, with a positive relationship between VE/VCO2 pointing to a possible influence of ventilation-perfusion ratio on ventilatory variability during exercise in healthy volunteers.


Resumo Fundamento: A ocorrência de oscilações de variabilidade ventilatória durante o exercício, denominada respiração periódica, apresenta importantes informações prognósticas na insuficiência cardíaca. Considerando que o treinamento físico poderia influenciar a flutuação dos componentes ventilatórios durante o exercício, nós hipotetizamos que a variabilidade ventilatória durante o exercício seria maior nos homens sedentários do que nos atletas. Objetivo: Comparar a variabilidade temporal das componentes ventilatórias de homens sedentários saudáveis e atletas durante um teste de esforço máximo progressivo, avaliando sua relação com outras variáveis normalmente obtidas durante um teste de exercício cardiopulmonar. Métodos: Foi realizada uma análise da variabilidade temporal (SD/n e RMSSD/n) da ventilação por minuto (Ve), da frequência respiratória (RR) e do volume corrente (Vt) durante um teste de exercício cardiopulmonar máximo em 9 atletas e 9 homens sedentários. Os dados foram comparados pelo teste T de Student bicaudal e pelo teste de correlação de Pearson. Resultados: Os homens sedentários apresentaram maior variabilidade Vt (SD/n: 1,6 ± 0,3 vs 0,9 ± 0,3 mL/respirações, p < 0,001) e Ve (SD/n: 97,5 ± 23,1 vs. 71,6 ± 4,8 mL/min x respirações; p = 0,038) do que os atletas. VE/VCO2 correlacionou-se à variabilidade de Vt (RMSSD/n) em ambos os grupos. Conclusões: A variabilidade temporal de Vt e Ve durante o exercício é maior em sedentários do que em atletas, com uma relação positiva entre VE/VCO2 apontando para uma possível influência da relação ventilação-perfusão na variabilidade ventilatória durante o exercício em voluntários saudáveis


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Teste de Esforço , Comportamento Sedentário , Atletas , Testes de Função Respiratória
10.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. 110 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-671211

RESUMO

A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validade. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência ...


Exercise periodic breathing confers a bad prognosis in patients with heart failure. There is no agreement among proposed criteria to diagnose exercise periodic breathing. The dichotomic interpretation (presence or absence) when diagnosing this phenomenon impairs a more detailed risk stratification in heart failure. Thus, this thesis evaluates the use of established signal vairability techniques to quantify ventilatory oscillations during cardiopulmonary exercise test, in healthy individuals, athletes and patients with heart failure. A short protocol used to perform cardiopulmonary exercise test in arm crank was proposes and validated. This protocol was used in the next study, which found that, although timing of breathing was not altered by exercise type, ventilatory variability was greater during arm dynamic exercise when compared to leg exercise. Aerobic capacity of healthy individuals also influences ventilatory variability during cardiopulmonary exercise test. This was proven by the lower time-domain ventilatory variability in athletes when compared to sedentary individuals. The evaluation of these individuals with principal components analysis showed that tidal volume variability is the principal component o minute-ventilation variability in athletes, whilst in sedentary men, respiratory frequency variability is the responsible for minute-ventilation variability. In a randomized controlled study we have found that even healthy individuals reduce their exercise ventilatory variability after 12 weeks exercise training. We have shown that cardiac rehabilitation reverted exercise periodical breathing in a patient with heart failure and, finally, found that exercise ventilatory variability inversely correlates to left ventricle ejection fraction in patients with heart failure. Future studies should evaluate the prognostic value of ventilatory variability in these patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico/fisiologia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Ventilação Pulmonar , Testes de Função Respiratória/métodos , Testes de Função Respiratória , Atletas , Tolerância ao Exercício , Frequência Cardíaca , Consumo de Oxigênio , Oscilometria/métodos , Taxa Respiratória , Teste de Esforço/métodos , Extremidade Superior
11.
Rev. bras. hipertens ; 14(2): 94-97, abr.-jun. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-463850

RESUMO

O estresse mental ou psicológico ocorre cotidianamente em nossas vidas e a capacidade de reagir motora e fisiologicamente é uma resposta natural e necessária. Entretanto, a reatividade exacerbada ao estresse mental identifica indivíduos sob maior risco de desenvolver hipertensão e pode provocar eventos cardiovasculares e morte súbita. Além disso, a experiência de situações trágicas tem impacto a longo prazo, aumentando o risco de hipertensão, bem como condições sociais e de trabalho com grande demanda psicológica e baixo poder de decisão, principalmente entre homens com baixo nível socio econômico. A identificação de indivíduos sob maior risco de hipertensão mediante os testes de reatividade cardiovascular ao estresse mental pode colaborar para a implementação de medidas preventivas e terapêuticas.


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Hipertensão , Estresse Psicológico
12.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): e192-e194, nov. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452164

RESUMO

A epilepsia é uma das causas mais freqüentes de distúrbios neurológicos em adultos jovens. Relatamos um caso em que uma paciente conviveu durante doze anos com o diagnóstico de epilepsia resistente ao tratamento, quando, na verdade, a causa de seus sintomas pôde ser encontrada com a realização do teste de inclinação (tilt teste). O cardiologista deve estar alerta para o possível diagnóstico de síncope neurocardiogênica em pacientes previamente diagnosticados como portadores de epilepsia, especialmente naqueles com difícil controle terapêutico.


Epilepsy is one of the most frequent causes of neurological disorders in young adults. We report the case of a patient who lived with the diagnosis of refractory epilepsy for twelve years, when actually the cause of the symptoms could be found with the performance of a tilt table test. Cardiologists should be aware of the possible diagnosis of neurocardiogenic syncope in patients previously diagnosed with epilepsy, especially in those with difficult therapeutic control.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Epilepsia/diagnóstico , Fludrocortisona/uso terapêutico , Síncope Vasovagal/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Síncope Vasovagal/tratamento farmacológico , Teste da Mesa Inclinada
15.
Rev. bras. med. esporte ; 10(4): 289-298, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-387124

RESUMO

Apresentam-se, neste estudo, os números relativos ao controle de doping em nosso país, em competição e fora de competição do ano de 2003, e consideram-se as ações preventivas desenvolvidas. Todos os controles foram feitos de acordo com as técnicas e procedimentos orientados pela Agência Mundial Antidoping (AMA), sendo então realizada uma estatística descritiva dos mesmos. Os resultados mostram 3.797 exames realizados, sendo 3.266 controles em competição e 531 fora de competição, com caráter de surpresa. A maior parte dos controles em competição (92,1 por cento) e fora dela (92,4 por cento) foi realizada pelo LAB DOP, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O futebol profissional foi responsável por grande parte dos controles em competição, 2.975 (91,1 por cento), apresentando oito positivos e um percentual baixo de 0,27 por cento, quando comparado com dados da literatura internacional. A grande maioria dos controles fora de competição foi realizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), durante a preparação de nossos atletas para os XIV Jogos Pan-Americanos, na República Dominicana (92,4 por cento). Foram encontrados 19 exames positivos nos controles em competição e seis positivos fora de competição, dentre os quais dois atletas de eqüestre que se negaram a ceder uma amostra biológica. O percentual encontrado em competição (0,5 por cento) é menor do que o descrito internacionalmente, que é de 1,80, com exceção da luta de braço (30 por cento), do tênis de mesa paraolímpico (10 por cento), do atletismo (6,1 por cento) e do ciclismo (4,6 por cento). Nos exames fora de competição, foi observada uma incidência maior do que a descrita internacionalmente no fisiculturismo (33,33 por cento), em eqüestre (22,2 por cento), no boxe (7,6 por cento). Na natação (2,5 por cento) e no atletismo (1,8 por cento), estão um pouco elevados e a média encontrada (1,1 por cento) pode ser descrita como estando ainda na média internacional (0,9 por cento). Os trabalhos de prevenção do COB, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do LAB DOP da UFRJ são referidos no presente artigo, juntamente com a nova legislação antidoping proposta pelo Ministério do Esporte.


Assuntos
Uso de Medicamentos , Doping nos Esportes/estatística & dados numéricos , Doping nos Esportes/prevenção & controle , Inquéritos Epidemiológicos , Brasil
17.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 2(3): 217-221, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334788

RESUMO

A arterite de Takayasu é uma doença inflamatória crônica, idiopática que afeta a grandes vasos como a aorta e seus principais ramos. Esta doença é uma causa rara de hipertensão em mulheres em idade fértil. Discute a abordagem clínica multidisciplinar necessária ao acompanhamento de gestantes com esta síndrome.


Assuntos
Gravidez , Arterite de Takayasu
18.
Arq. bras. cardiol ; 75(3): 205-13, set. 2000. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-274141

RESUMO

OBJECTIVE: Parasympathetic dysfunction is an independent risk factor in individuals with coronary artery disease, and cholinergic stimulation is a potential therapeutical option. We determined the effects of pyridostigmine bromide, a reversible anticholinesterase agent, on electrocardiographic variables of healthy individuals. METHODS: We carried out a cross-sectional, double blind, randomized, placebo-controlled study. We obtained electrocardiographic tracings in 12 simultaneous leads of 10 healthy young individuals at rest before and after oral administration of 45 mg of pyridostigmine or placebo. RESULTS: Pyridostigmine increased RR intervals (before: 886 + or - 27 ms vs after: 1054 + or - 37 ms) and decreased QTc dispersion (before: 72 + or - 9ms vs after: 45 + or - 3ms), without changing other electrocardiographic variables (PR segment, QT interval, QTc, and QT dispersion). CONCLUSION: Bradycardia and the reduction in QTc dispersion induced by pyridostigmine may effectively represent a protective mechanism if these results can be reproduced in individuals with cardiovascular diseases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Inibidores da Colinesterase/farmacologia , Eletrocardiografia/métodos , Coração/fisiologia , Brometo de Piridostigmina/farmacologia , Análise de Variância , Estudos Transversais , Método Duplo-Cego , Eletrocardiografia/efeitos dos fármacos , Coração/efeitos dos fármacos , Descanso
19.
Rev. bras. med. esporte ; 6(2): 40-43, mar.-abr. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351584

RESUMO

Em 1997 a FIMS (Federação Internacional de Medicina do Esporte) publicou sua declaração de posicionamento sobre o tema: "AIDS E ESPORTES", cuja tradução foi posteriormente publicada na Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Entretanto, tal publicação não menciona a existência da quimioprofilaxia após exposição (QP) ao HIV, prática estabelecida e de suam importância para o médico do esporte. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão da literatura existente sobre tal asssunto, discutindo questões éticas, relação reico/benefício e indicações da quimioprofilaxia após exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana, enfocando as possibilidades de transmissão em ambiente esportivo. Além disso, também fazemos uma explanação das drogas mais utilizadas e as posologias indicadas


Assuntos
Humanos , Quimioprevenção , Infecções por HIV/prevenção & controle , Esportes , Fármacos Anti-HIV , Infecções por HIV/transmissão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...